Mesmo minhas alegrias, como são solitárias as vezes.
E uma alegria solitária pode se tornar patética.
É como ficar com um presente todo embrulhado com papel enfeitado de presente nas mãos
- e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o!
Não querendo me ver em situações patéticas e,
por uma espécie de contenção,
evitando o tom de tragédia,
então raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
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