sábado, 24 de janeiro de 2009

Submundo

No estudo da mitologia e religião, o submundo é um termo genérico referindo-se a qualquer lugar no qual as almas dos novos mortos vão. Na maioria das culturas, o termo se refere a um reino neutro ou distópico da vida após a morte, ao invés de um paraíso. Algumas vezes o submundo é identificado como "Inferno” uma vez que acreditava-se que ele estivesse sob a terra. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)
Mas existe também o chamado “submundo virtual”, ou seja, as salas que pouquissimas pessoas frequentam. Essas salas ficam “distantes do paraíso” onde encontra-se uma super população.
Depois de fazer parte destes dois mundos, posso afirmar com certeza que o “Submundo” é o paraíso, onde é possível encontrar em pouco tempo de estadia, o que não encontra-se em anos de frequência assídua no “Paraiso”.
No Submundo existe “Amor”, não do verbo amar, aquele que todos julgam conhecer, mas o “amor” do verbo viver, confuso não? Não, nenhum pouco....é claro, transparente feito água, basta ter sede e irá descobrir sobre o que estou falando.
Nosso Submundo, é presente, de pessoas presentes, de sentimentos presentes e latentes em busca de encontros e respostas.....de palavras, de aconchego....de olhares, de carinhos.....
Entendeu?

Não?

Vamos lá....
Não se vai ao céu sem se conhecer o inferno, um muito pessoal e particular, que concentra todo o negativismo que há no "mundo", mas enquanto não se morre, o meio termo “submundo ou limbo”, traz a consciência de nós enquanto seres maravilhosamente afetivos e falhos, depuradas as frustração e negativismos do "mundo".
Escrito a 4 mãos.....
"Olhar Feminino e Aluada"

2 comentários:

  1. Lindo!

    Como é que ficam me escondendo essas coisas heim? hamm!

    Parabéns muito bem escrito e muito inspirador.

    mas ainda acho que Limbo é mais poético.rsrs
    beijos as duas!
    Arthemis

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  2. Parabéns, Olhar, à você e a Aluada, o texto ficou lindo.

    Somos seres feitos para o amor, mas estamos sujeitos a erros e não só acertos e nos cabe a sensibilidade de equilibrar o que há de claro e escuro dentro de nós, para que não fiquemos cegos com tanta claridades nem tão pouco perdidos no meio da escuridão.

    Kiss da Kiss

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